Eu não estou pronta pra vestir essa roupa
Meu guarda roupas ainda esta aberto
E as traças ainda estão vivas, comendo aquele casaco velho
Eu não estou pronta de verdade
E nem adiantaria tê-la agora
Se em meu guarda roupas não posso guardá-la, pois os cupins também não foram embora
Eu não posso mudar de guarda-roupas, tenho que recuperá-lo pra um dia poder ter roupas novas, pra nele poder colocá-lo
Mas nada adiantará ter arrumado o meu guarda roupas se eu colocar novamente uma roupa infestada, cheia de pulgas, piolhos, traças. Preciso também recuperá-las
Descobri que roupas novas, também trazem defeitos
E por mais que pareça bonito um guarda roupas tão cheio
Só convém ao alheio, que nunca terá que organizá-lo
Meu guarda roupas ainda esta aberto
E as traças ainda estão vivas, comendo aquele casaco velho
Eu não estou pronta de verdade
E nem adiantaria tê-la agora
Se em meu guarda roupas não posso guardá-la, pois os cupins também não foram embora
Eu não posso mudar de guarda-roupas, tenho que recuperá-lo pra um dia poder ter roupas novas, pra nele poder colocá-lo
Mas nada adiantará ter arrumado o meu guarda roupas se eu colocar novamente uma roupa infestada, cheia de pulgas, piolhos, traças. Preciso também recuperá-las
Descobri que roupas novas, também trazem defeitos
E por mais que pareça bonito um guarda roupas tão cheio
Só convém ao alheio, que nunca terá que organizá-lo
Débora Vasconcelos
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