É PRECISO IR AOS EXTREMOS DE SI,
PARA QUE POSSA EXPERIMENTAR-SE POR INTEIRO !


Débora Vasconcelos

sexta-feira, 26 de março de 2010

LENTAMENTE

Te deixarei ir como uma folha que cai da árvore em um rio
De forma real e singela
Não quero sentir sua falta
E nem achar que te perdi
Quero te ver partir lentamente enquanto o rio segue seu rumo


Débora Vasconcelos

3 comentários:

Leticia Duns disse...

E como uma árvore tem várias folhas, tenta-se suprir com elas a necessidades daquela que se foi...
Erro na nossa vida, cada qual é único, insubstituível...

Lindo poema Dé !

Bjsss.

Anônimo disse...

Se pra caminhar junto precisa de muito mais que sentimento. Muitas vezes é melhor que se deixe ir não somente fisicamente , mas também sentimentalmente.

Débora Cristina Vasconcelos disse...

Le, Fernando,

Gente, muito obrigada pelos comentários...amei,amei, amei!!!

Mil Beijos!!!