Difícil foi me livrar delas
Assim como foi difícil no início acostumar
As alianças todas elas foram em vão
Se todos elos eram frágeis
E não existiam no coração
Alianças tão belas
Com vários nomes e histórias
Que de nada valeram
Quando foi preciso dizer: - Não!
Um objeto que de nada serviu
Pra tapar o buraco da solidão
E como diz o ditado:
-Foram se os anéis, ficaram se os dedos...as unhas e as mãos
Que agora sem elas
São livres pra agarrar outra paixão
Mais sinceramente
Alianças, essas não quero usar mais não
A única aliança que eu quero
É saber que eu posso contar
Com quem está do meu lado
Quero ver nos olhos dele a alegria do meu coração
A satisfação de me amar
A certeza que nenhum objeto pode dar
Quero um amor que não se leva na mão
Assim como foi difícil no início acostumar
As alianças todas elas foram em vão
Se todos elos eram frágeis
E não existiam no coração
Alianças tão belas
Com vários nomes e histórias
Que de nada valeram
Quando foi preciso dizer: - Não!
Um objeto que de nada serviu
Pra tapar o buraco da solidão
E como diz o ditado:
-Foram se os anéis, ficaram se os dedos...as unhas e as mãos
Que agora sem elas
São livres pra agarrar outra paixão
Mais sinceramente
Alianças, essas não quero usar mais não
A única aliança que eu quero
É saber que eu posso contar
Com quem está do meu lado
Quero ver nos olhos dele a alegria do meu coração
A satisfação de me amar
A certeza que nenhum objeto pode dar
Quero um amor que não se leva na mão
Débora Vasconcelos
Um comentário:
Como seria bom se todas as pessoas tivessem a consciência que você descreve neste poema de que nada vale os rótulos, o status, ou as promessas e sim o verdadeiro sentimento e principalmente as atitudes......
Att, Katielly
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