É PRECISO IR AOS EXTREMOS DE SI,
PARA QUE POSSA EXPERIMENTAR-SE POR INTEIRO !


Débora Vasconcelos

segunda-feira, 18 de maio de 2009

ALIANÇAS – 05/03/09

Difícil foi me livrar delas
Assim como foi difícil no início acostumar
As alianças todas elas foram em vão
Se todos elos eram frágeis
E não existiam no coração
Alianças tão belas
Com vários nomes e histórias
Que de nada valeram
Quando foi preciso dizer: - Não!
Um objeto que de nada serviu
Pra tapar o buraco da solidão
E como diz o ditado:
-Foram se os anéis, ficaram se os dedos...as unhas e as mãos
Que agora sem elas
São livres pra agarrar outra paixão
Mais sinceramente
Alianças, essas não quero usar mais não
A única aliança que eu quero
É saber que eu posso contar
Com quem está do meu lado
Quero ver nos olhos dele a alegria do meu coração
A satisfação de me amar
A certeza que nenhum objeto pode dar
Quero um amor que não se leva na mão



Débora Vasconcelos

Um comentário:

Anônimo disse...

Como seria bom se todas as pessoas tivessem a consciência que você descreve neste poema de que nada vale os rótulos, o status, ou as promessas e sim o verdadeiro sentimento e principalmente as atitudes......


Att, Katielly