É PRECISO IR AOS EXTREMOS DE SI,
PARA QUE POSSA EXPERIMENTAR-SE POR INTEIRO !


Débora Vasconcelos

quinta-feira, 5 de março de 2009

PROMESSAS DISTORCIDAS – 23/02/09

Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Mais caiu! E foi na sala da minha casa. E espero sinceramente que esse raio caia, várias vezes.
Durante uma madrugada de “Café Filosófico” em casa, onde se discutia livros, religião, homossexualidade e todos assuntos polêmicos que se possa imaginar. A Katielly fazia o café, o Tiago desenhava e eu pra variar escrevia. Só que desta vez um assunto que não me pertencia, ou seja, não tem nada a ver com o que estou vivendo.
Depois de poucas horas de sono e de tomar o café da manhã. Mais uma vez o violão chamou e fomos para sala. O Tiago perguntou se eu tinha alguma coisa escrita que pudesse virar música, particularmente acho que as coisas que escrevo não servem para virarem músicas, pois nunca faço com a intenção, mesmo assim mostrei o que havia escrito na madrugada de conversas.
E rápido como um tiro de revólver, ele sacou do violão acordes e transformou o que eu havia escrito em canção. Achou no meio daquilo um refrão e completou a segunda parte, e assim em menos de meia hora nasceu: Promessas Distorcidas. Queria colocar o áudio mais ainda não consegui.

PROMESSAS DISTORCIDAS – 23/02/09

Composição: * Débora Vasconcelos e Tiago Costa*

Seus olhos querem me mostrar
Algo que eu não quero ver
Não consigo disfarçar
A força que vem do seu poder

Se eu pudesse te mostrar
A porta por onde eu entrei
Você não iria mais julgar tudo aquilo que passei

Refrão: Foram promessas distorcidas aquelas que te dei
Foram promessas distorcidas todas que guardei

Não se vá tenho medo de ficar sozinho
Espere a chuva passar
Enquanto faço um bom chá pra nós dois

Se não quiser conversar
Tudo bem, eu não ligo
Posso ligar a TV pra que não veja o meu rosto

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