A nudez dele é tão doce
Que a bebo em um gole só
Com ganância em meu paladar
Porque não sei se me embriagarei dele amanhã
Em suas costas escorre o suor
Que de mim se esvai na testa
Agarro o seu corpo firme
E contraio os meus músculos
Sendo mesmo assim sereno
Dentre tantos solavancos
Não há tempo pra tantos chamegos
Estamos sempre prontos
Para um possível desapego
Pois nos queremos bem
Além da necessidade do ter
Queremos que o outro seja
Mais do que hoje é
E que haja sempre um retorno
Que sempre encontre lugar nos braços
Para o re-pouso
Para compartilhar o que foi novo
Neste seu desabrigar
A nudez dele é tão doce
Porque é leve de cobranças
A nossa única exigência
E a felicidade explicita
Que devemos conquistar
Aonde quer que se vá
Aonde quer que se volte
Aonde quer que se esteja
Seja!
Tenha a felicidade tão nua
Sem medos de se mostrar
Débora Vasconcelos
Que a bebo em um gole só
Com ganância em meu paladar
Porque não sei se me embriagarei dele amanhã
Em suas costas escorre o suor
Que de mim se esvai na testa
Agarro o seu corpo firme
E contraio os meus músculos
Sendo mesmo assim sereno
Dentre tantos solavancos
Não há tempo pra tantos chamegos
Estamos sempre prontos
Para um possível desapego
Pois nos queremos bem
Além da necessidade do ter
Queremos que o outro seja
Mais do que hoje é
E que haja sempre um retorno
Que sempre encontre lugar nos braços
Para o re-pouso
Para compartilhar o que foi novo
Neste seu desabrigar
A nudez dele é tão doce
Porque é leve de cobranças
A nossa única exigência
E a felicidade explicita
Que devemos conquistar
Aonde quer que se vá
Aonde quer que se volte
Aonde quer que se esteja
Seja!
Tenha a felicidade tão nua
Sem medos de se mostrar
Débora Vasconcelos
Um comentário:
Analogia perfeita! Nunca havia pensado assim; muito legal mesmo!
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